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Calvície é genético?

  • Foto do escritor: Jorge Carvalho
    Jorge Carvalho
  • há 5 dias
  • 3 min de leitura

A calvície afeta mais de 40 milhões de pessoas no Brasil, segundo a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), e a dúvida mais comum entre quem começa a perceber a queda de cabelo é: “isso é genético?”. 


A resposta simples é: geralmente, sim, mas o surgimento dessa condição vai além da herança familiar. O tipo mais comum de calvície é a alopecia androgenética, e embora fatores genéticos sejam determinantes, outros aspectos também podem influenciar no aparecimento e agravamento da condição. 


Neste artigo, vamos entender tudo sobre como a hereditariedade se relaciona com a calvície. Vamos lá! 


Confira o que você vai ler neste artigo:


O que é alopecia androgenética?

A alopecia androgenética é uma condição progressiva da queda de cabelo. Geralmente, ela costuma afetar primeiro a linha frontal do couro cabeludo e o topo da cabeça, formando as famosas “entradas” ou o “coroa calva” nos homens. Nas mulheres, a perda é mais difusa, com afinamento generalizado dos fios.


Esse tipo de calvície ocorre porque os folículos capilares têm sensibilidade ao DHT (di-hidrotestosterona), uma variação mais potente da testosterona. O DHT atua encolhendo os folículos, o que faz com que os fios nasçam cada vez mais finos e curtos, até deixarem de nascer completamente.


A calvície é hereditária?

Sim, a alopecia androgenética tem base hereditária. Pessoas com histórico de calvície na família têm maiores chances de desenvolver o problema. Isso acontece porque a sensibilidade ao DHT é determinada geneticamente.


No entanto, essa predisposição não é uma regra absoluta. Pessoas podem ter casos de calvície na família e não desenvolver a condição. Da mesma forma, muitas pessoas vão apresentar queda significativa de cabelo mesmo sem histórico familiar. Isso acontece porque fatores externos também têm influência.


Quais fatores que agravam ou aceleram a queda de cabelo? 

Além da genética, diversos outros fatores podem contribuir para o início precoce ou a intensificação da calvície, confira os principais abaixo:


Estresse

Viver sob fortes níveis de estresse podem provocar ou piorar quadros de queda capilar, levando a condições como o eflúvio telógeno, por exemplo.


Alimentação inadequada

Uma alimentação desequilibrada pode agravar ou acelerar a progressão da calvície. A deficiência de nutrientes como ferro, zinco, proteínas e vitaminas do complexo B afeta diretamente a saúde dos fios; por isso, é importante adotar uma alimentação mais saudável, modificando os hábitos alimentares.


Alterações hormonais

Além do DHT, outras questões hormonais como disfunções na tireoide, ovários policísticos e outros podem favorecer a queda de cabelo, principalmente em mulheres.


Uso de medicamentos

O uso contínuo ou temporário de medicamentos como antidepressivos, anticoagulantes e quimioterápicos apresentam como efeito colateral a queda de cabelo, se tornando fatores para agravar ou provocar o surgimento da calvície.


Uso excessivo de boné 

Apesar de não causarem calvície diretamente, o abafamento constante do couro cabeludo pode contribuir para o enfraquecimento dos fios. Por isso, o uso de bonés durante a maior parte do dia, principalmente em dias de calor, podem favorecer a queda de cabelo. Também é importante frisar que o uso de bonés apertados pode agravar ainda mais a situação. 


Problemas no couro cabeludo

Problemas que afetam o couro cabeludo como a caspa, dermatite seborreica e infecções fúngicas, por exemplo, dificultam a oxigenação e a nutrição dos folículos e podem agravar a queda de cabelo.


Como mostramos acima, a calvície não é causada somente pela genética, embora ela tenha um peso significativo. Existem muitos fatores relacionados à saúde e ao estilo de vida das pessoas que podem contribuir para o surgimento e agravamento da calvície. 


Transplante capilar: solução definitiva para a calvície 

Para quem já perdeu boa parte dos fios devido à alopecia androgenética, o transplante capilar é uma das soluções mais eficazes. A técnica mais moderna é o método FUE, que consiste na retirada de folículos de áreas doadoras e no transplante nos locais afetados pela calvície.


O procedimento é minimamente invasivo, com cicatrizes discretas, e oferece resultados naturais e duradouros. É importante frisar que a realização do transplante capilar não impede a progressão da calvície em outras regiões do couro cabeludo. Por isso, é essencial que o paciente continue o tratamento médico para a calvície após a cirurgia. 


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